Após discussão por causa de fumaça, homem agride esposa do proprietário da casa e é esfaqueado

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Publicada 16 de Novembro, 2012 às 11:49

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Por volta das 21h40min desta quinta-feira (15) uma equipe da Polícia Militar se deslocou a rua projetada "A", bairro Vila Nova, onde segundo o solicitante, pessoas estariam atirando pedras nas portas de sua mercearia.Durante o deslocamento, a equipe foi informada pela central, que no referido local haveria uma pessoa ferida por arma branca. Chegando ao local a equipe localizou um individuo o qual estava com um ferimento no lado esquerdo do tórax e recebia atendimento pela equipe do Siate. Foi repassado por populares que o autor da agressão seria o solicitante o qual teria usado uma faca. Foi deslocado ate a residência do solicitante, o qual relatou para a equipe que na parte da tarde veio a colocar fogo em alguns entulhos no fundo da sua residência e que o individuo ferido na companhia de seu irmão, chegaram a sua residência alegando terem se incomodado com a fumaça causada por ele e passaram lhe agredir fisicamente e a agredir sua esposa, além de atirarem pedras nas portas de seu estabelecimento, sendo que diante das agressões, veio a pegar uma faca e desferir um golpe, no intuito de se defender e defender sua esposa. Diante dos fatos o solicitante juntamente com sua esposa e com a faca, foi encaminhado a Delegacia de Policia Civil local para as providencias cabíveis. A equipe da PM foi atéo hospital, onde a foi informada pelo medico de plantão que o ferimento do mesmo seria somente superficial.   Versão do proprietário da MerceariaSegundo José Nilo Sahn, proprietário da Mercearia do Zé, tudo aconteceu por causa de perseguição. "Isso aqui já tem uma perseguição, já faz uns três quatro meses, a gente pediu o pavilhão da associação de moradores para faze culto evangélico, e o padrasto desse rapaz ele tem a chave do pavilhão, e ele não quis dá pra nós, e dai pra frente eles começaram perseguição em cima de mim, ele veio aqui umas cinco vezes comprou pão, dai ele traz de volta e pede o dinheiro de volta, a gente devolveu pra nunca arrumar problema, ai ontem eu fiz um fogo ali atrás da casa, juntei os lixos que tinha e queimei, e ele veio aqui, eu tava dormindo, ele chamou meu piazinho de oito anos porque queria falar comigo, ai o pia me acordo, eu vim aqui abri a porta pra conversar com ele, dai ele falou que tinha ido fumaça na roupa dele, ai minha mulher chegou e falou pra mim fechar a porta pra não conversar com ele, ai ele chamou minha mulher de vagabunda e quando ela saiu aqui fora ele bateu nela, ai foi na hora que eu também entrei defender ela, foi em legítima defesa pra defender ela, ai o irmão dele que namora a menina aqui da frente também correu aqui, ai entramos em vias de fato e tenho uma mercearia, tinha uma faca, ai peguei a faca e deferi um 'pontacinho' nele, foi em legítima defesa senão eles iam agredir, até talvez matar a gente, porque não sei qual é a intenção deles de vim aqui. Ai mais tarde a gente foi pra delegacia, a polícia me trouxe de volta e eu fui trabalhar, que eu trabalho de guarda de rua, voltei de madrugada em casa, não lembro bem o horário, veio aqui o rapaz que quebrou tudo isso aqui e a irmã dele e jogaram pedra e ameaçaram que vão matar minha família, e eles tão perseguindo, toda hora passando aqui na frente da minha casa querendo intimidar, então a gente tá querendo uma providência disso aí", conta José.De acordo com Elenice, esposa de José, todos colocam fogo no lixo. "Todos colocam fogo aqui, não é só nós", diz.Redação: Guia Medianeira com Polícia Militar

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