Tem um ditado que diz, que só damos valor a algo, quando o perdemos.
Nada foi tão real para Nós, para a Lar e para o Agro de nosso País, quando pela famigerada ?Operação Carne Fraca?, vimos nossos mercados de carne quase sumirem.
Sabemos que quanto mais cresce a agricultura, a pecuária e a Cooperativa, mais estão sujeitas a acontecimentos adversos e tempestades, como uma árvore, que quando adulta, desenvolvida, balança mais se sofrer um temporal com ventos fortes, podendo sucumbir.
No caso específico, a Operação Carne Fraca da Polícia Federal, prejudicou enormemente as conquistas obtidas por décadas de trabalho duro, profissionalismo, competência e abertura de mercados, com participação em feiras internacionais, missões econômicas privadas, realizadas sem subsídio público. Só agora com o Ministro Blairo Maggi no cargo de Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fez-se diversas missões, em todos os continentes, o que antes só era realizado por entidades de classe, como pela ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), presidida com competência pelo ex-ministro Francisco Turra.
Graças a este trabalho, nosso País exporta para mais de 160 países e a Lar para 67. O Brasil é o primeiro e segundo País, ora como produtor, ora como exportador, em diversos produtos do Agro, o único setor, que por décadas, salva a balança comercial em algumas dezenas de milhões de dólares, tornando-a superavitária, enquanto os demais setores como indústria, comércio, serviços, e outros, só consomem reservas.
Isso dá uma ideia do tiro no pé que continuamente o setor público promove, fazendo o país sangrar por nada, como foi o caso.
O desfecho desta operação, que assustou os mercados e os consumidores brasileiros, já sabemos onde vai desaguar: na incriminação de servidores públicos, que ligados a empresários sem expressão, quase macularam a imagem da carne brasileira, a melhor e mais saudável do mundo, como sabemos, porque conhecemos como é produzida no exterior.
Nosso custo com impostos é de 42% do PIB, o que nos faz trabalhar até meados de maio só para recolher tributos ao governo.
Mesmo assim, vamos superando tudo e confiamos que vamos ajudar mais o nosso país.
Irineo da Costa Rodrigues
Diretor-Presidente
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