Rapaz sobe no telhado fugindo da polícia em Medianeira e dá muito trabalho para descer

O jovem, que segundo o relato de familiares a polícia, teria problemas mentais, estaria assustando as mulheres que seguiam para o trabalho em uma cooperativa da cidade

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Publicada 24 de Outubro, 2013 às 10:34

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Um rapaz de 25 anos deu muito trabalho a Polícia Militar e aos Bombeiros de Medianeira no início desta manhã (24). O jovem, que segundo o relato de familiares a polícia, teria problemas mentais, estaria assustando as mulheres que seguiam para o trabalho em uma cooperativa da cidade. A Polícia Militar recebeu um chamado por volta das 6 horas, de uma mulher pedindo socorro, pois estaria sendo ?atacada? por um indivíduo. A polícia se deslocou até a esquina das ruas Ceará e Pará, onde localizou o suspeito que foi identificado como Denis de Oliveira Guadagnim. Ao avistar a polícia, ele teria empreendido fuga, sendo que, segundo os policiais, "correu, pulou muros e subiu no telhado de residências, chegando a danificar alguns telhados, até que parou sobre o telhado de uma casa". A polícia conversou com o rapaz que se negava a descer e então solicitou apoio do Corpo de Bombeiros, que também tentou fazer o jovem descer, mas ele somente aceitou sair de lá quando alguns familiares chegaram. A todo o momento ele dizia que não iria descer, para não apanhar. Depois de sair do telhado ele foi atendido pelo Siate e encaminhado ao Hospital e Maternidade Nossa Senhora da Luz para ser medicado e, conforme a Polícia Militar seria encaminhado à Delegacia da Polícia Civil, na sequência, para as providências cabíveis ao caso. 

Ainda de acordo com a PM, as ligações nesse horário (6 da manhã) de mulheres pedindo ajuda, especificamente naquela região da cidade são comuns, pois é o horário de entrada no trabalho na cooperativa, e existem vários relatos de "um homem que ataca as mulheres na redondeza". No entanto, a polícia afirma que não é possível dizer se em todos os casos, o autor do ataque seria Guadagnim. "Não podemos afirmar isso, somente as vítimas poderiam reconhecer se realmente se trata da mesma pessoa", destacou o policial.

Redação: Guia Medianeira

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