Acusados de homicídio foram condenados em júri que durou mais de doze horas

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Publicada 05 de Fevereiro, 2018 às 17:24

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Na última sexta-feira acompanhamos o julgamento de Francielly Benytes Acunha e Admilson Lovera, que eram acusados do homicídio de Professor Antides José Alves, que ocorreu no dia 13 de janeiro de 2016.

O corpo de Antides foi encontrado carbonizado dentro de um veículo, em uma estrada rural na Linha Mineira. Ele foi alvejado por quatro disparos antes de seu veículo ser incendiado.

Segundo a Polícia Civil, o crime teria motivação passional. A vítima teria tido um relacionamento amoroso com uma jovem de 21 anos, e após o fim do relacionamento, Antides teria passado a ameaçar a mesma. A mulher então teria comprado uma arma, e pediu ajuda a um primo para cometer o crime.

Os réus foram julgados através de júri popular, no Fórum de Medianeira, e teve seu termino as 23hrs, sendo um dos mais extensos que já acompanhamos. O júri foi conduzido pela Juíza de Direito da Vara Criminal Dra. Carolina Marcela Franciosi Bittencourt, tendo como advogados de defesa Marco Alexandre Hemielevski e Celso Rudinei Silva da Rosa.

O júri concluiuque Admilson Lovera foi culpado pelo homicídio, e o mesmo teve sua sentença decretada em 16 anos em regime fechado.

Já Francielly Benytes Acunha, também foi sentenciada como culpada, pelos dois crimes que estava sendo julgada, sendo eles Homicídio e Ocultação de Cadáver. Sua pena foi fixada em 14 anos em regime fechado.

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