A invasão do grupo indígena a uma propriedade na Comunidade Rural Santo Antônio, no interior de Guaíra, começou logo pela manhã.
Armados com facão e arco e flecha aproximadamente 30 índios que fazem parte das 18 famílias da aldeia "Tekoa Mirim", ficaram por cerca de 2 horas dentro das terras em forma de manifesto.
Os índios reivindicam melhores condições na saúde, educação e energia elétrica.
Agricultores da região de Guaíra e Terra Roxa foram chegando aos poucos, inconformados com a invasão eles também protestaram.
Foi necessário o reforço policial, que contou com homens do Batalhão de Fronteira, Rádio Patrulha da Polícia Militar, Rotam, Guarda Municipal e Policiais Federais.
Os ânimos se exaltaram, dentro da aldeia na principal Oca representante da FUNAI, Promotor e Prefeito de Guaíra conversavam com os índios, e a 200 metros dali os agricultores foram se aproximando e deixando o clima ainda mais tenso.
No meio da tarde, indígenas e autoridades decidiram realizar uma reunião ainda nesta semana para tratar da humanização dos índios desta aldeia.
Na saída mais confusão, agricultores impediram que o promotor se retirasse do local.
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