Família pede ajuda para realizar cirurgia urgente da filha de 12 anos

Maria Eduarda tem 12 anos e sofre de Escoliose Idiopática, e precisa de ajuda para custear a cirurgia de R$180 mil reais.

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Publicada 22 de Julho, 2021 às 11:31

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A família da pequena Maria Eduarda Machado, está pedindo ajuda para custear a cirurgia da filha, que sofre de uma doença grave a Escoliose Idiopática tipo 1 no grau 80° (é uma deformidade proveniente da coluna vertebral). Eles têm menos de dois meses para conseguir o valor de R$180 mil reais, para realizar a cirurgia.

Familiares e amigos estão realizando uma campanha online "Juntos por Duda", para contribuir é fácil, pode ser via Pix, ou depósito bancário, os dados são:

CAIXA - AG: 3533 CONTA P: 000.793.041.378-1 - CPF: 132.204.699-90 TITULAR: Maria Eduarda Machado.

PIX - CHAVE: 48999668165  - TITULAR: Luis Eduardo Alves Machado (Pai da Duda).

A família já vem realizando algumas ações para conseguir o valor, venda de ação entre amigos e venda de pizzas.

A cirurgia requer um implante de uma haste de metal na coluna com 36 pinos de titânio. Que só esse material custa R$52 mil. E o restante do dinheiro é a estadia, UTI - Unidade de Terapia Intensiva - os médicos, equipe e demais despesas hospitalares.

Diagnostico

Segundo a mãe, Tatiane Cristina Eidt, certo dia ela percebeu que a filha começou a andar na ponta dos pés e que em seguida ela tinha dificuldades em carregar a mochila da escola nas costas.

Foi então que procuraram um ortopedista. Na primeira consulta em 2019 veio o diagnóstico, era Escoliose Idiopática tipo 1.

"Nesse momento o médico já nos alertou que o caso poderia se agravar com a chegada da menarca, pois a coluna ela estava tão prejudicada como agora. Procuramos a unidade de saúde e marcamos a consulta no Hospital Infantil, porém com a pandemia de Covid-19 ficou tudo paralisado", conta a mãe.

No início desse ano, Duda teve a primeira menstruação o que agravou muito e a coluna ficou afetada ao ponto dela não conseguir andar.

Em 21 de junho desse ano, Duda e os pais foram até Curitiba, no Hospital Vita, consultaram com o médico ortopedista Alynson Loracca Kulcheski. De lá saíram com a notícia da corrida contra o tempo, pois o caso da menina ainda pode ter solução caso a cirurgia seja feita antes da curvatura atingir os 100 graus.

"O valor nos assustou, pois, R$ 180 mil é muito dinheiro para nós, que pagamos o financiamento da nossa casa e agora só o meu marido trabalha para as despesas", afirmou Tatiane.

Fonte: Costa Oeste News.

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