Missal está com 87 casos de dengue confirmados

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Publicada 24 de Março, 2020 às 14:27

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O número de casos confirmados de dengue chegou a 87, o que corresponde a um aumento de apenas 03 casos comparado com o boletim epidemiológico de sexta-feira, dia 20 de março. Porém, há um aumento considerado dos casos que aguardam o resultado. De sexta-feira até essa terça-feira, 24 de março, houve um aumento de 12 pessoas que aguardam o resultado dos exames, agora são 134. 

Esse número começa a ficar ainda mais preocupante, pois já havendo 87 confirmações, tendo em vista que os últimos exames foram todos positivos, as confirmações de dengue podem ultrapassar os 200 casos. Imaginando esse cenário, aliado a preocupação iminente da chegada do novo Coronavírus ao município, essas pessoas ficam com a imunidade mais baixa e mais vulneráveis, portanto, a Covid-19. 

Isso tudo só reforça a necessidade de todos se comprometer, tanto com a constante limpeza dos quintais, eliminando todo e qualquer material que possa acumular água, evitando focos do mosquito transmissor da dengue. E da mesma forma, os cuidados necessários com a higiene, ficando em casa e evitando aglomerações, evitando tomar chimarrão, tereré com as visitas e sobretudo, evitar fumar Narguilé. A medida mais simples é ficar em casa.

 

Atualização dos Dados de Dengue em Missal (24/03/2020)

 

241 notificados

87 positivos

20 negativos

134 aguardando

 

LIRAa

 

O último LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti), realizado em 18 de março de 2020, registrou na sede do Município de Missal o índice de 1,3%, índice de 2,6% no Portão Ocoí, 2,7% em Dom Armando, 20% na Vila Rural e 16,6% na região da Prainha, quando o aceitável é de até 1%, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. 

Desses, 80 % (oitenta por cento) dos focos do mosquito são encontrados dentro das residências, e já são 87 casos confirmados até esta terça-feira, 24 de março de 2020. O município já vive uma situação de epidemia, que pode causar um colapso de saúde pública, desencadeando um fluxo inoperante de atendimentos, em razão do número de profissionais à frente das unidades de saúde.

Fonte: Assessoria

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