Precisamos falar sobre violência contra a mulher, só assim, com informação e conversa poderemos mudar essa triste realidade.
Por isso a Prefeitura de Medianeira, através das secretarias de Assistência Social e Saúde, e o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Medianeira (CMDM), e os parceiros: Clube Soroptimista, Sesc, Acime e Semear, realizam hoje um evento de conscientização, informação, e luta contra a violência, através do Ônibus Lilás.
A abertura oficial dos trabalhos no município aconteceu na manhã desta segunda-feira (24) na praça Ângelo Darolt, e contou com a presença do presidente da Câmara de Vereadores, Sebastião Antonio, e dos vereadores Tarcísio Becker e Aristeu Ribeiro, da secretária de Assistência Social, Delcir Berta Aléssio, da secretária de Educação e Cultura, Clair Rugeri, secretária de Desenvolvimento Econômico, Solange de Lima, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Ana Paula Duarte Pereira, conselheiras, parceiros, servidores do Cras e Creas, imprensa e comunidade.
O "Ônibus Lilás" oferece atendimento integrado de saúde, orientações jurídicas, recreação, entre outros, e faz parte do Pacto Nacional pelo enfreamento à violência contra mulher e o Programa "Mulher Viver Sem Violência".
As 11h o ônibus seguiu para o Parque Independência, ao lado da Upa, as 13h o atendimento foi na Vila Rural e encerrando no bairro Belo Horizonte, onde o atendimento iniciou as 15h.
Serviços ofertados:
- Atendimento psicológico e jurídico (dentro do ônibus)
- Distribuição de material explicativo
- Rodas de conversa e chimarrão
- Aferição de pressão arterial e testes rápidos de glicemia e colesterol
- Recreação para crianças (cama elástica, pintura facial, contação de histórias, oficinas de pintura, massa de modelar, entre outras) e apresentações culturais.
O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher luta pela defesa dos direitos de todas as mulheres, e ações como esta, além do atendimento específico às mulheres, também busca conscientizar a população do quanto é grave, e o quanto é importante acabarmos com a violência doméstica.
Este é sim um assunto que deve ser discutido em casa e em rodas de amigos, pois é a realidade de muitas mulheres em nosso país e no mundo.
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