Polícia prende acusados de roubo e latrocínio

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Publicada 14 de Outubro, 2011 às 09:51

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A Polícia Civil de São Miguel do Iguaçu prendeu parte da quadrilha acusada da morte da psicóloga, Ângela Rocha da Silva Guedes (36), assassinada na madrugada de 25 de setembro em um hotel na linha Ipiranga em São Miguel do Iguaçu.Estão presos Alex Junior Iarocheski (19), Tiago Marcelo de Oliveira (19) e Gilberto Moura da Fonseca (25) os três teriam assaltado na mesma noite um supermercado da cidade e depois ido até o hotel onde roubaram e mataram a psicóloga. Em depoimento na delegacia de São Miguel os presos confessaram o assalto, porém negam o latrocínio. Segundo eles, quem teria atirado em Ângela foi Julio Cesar Ramos da Cruz (21), que está foragido. A arma do crime ainda não foi encontrada. Nesta quinta-feira (13) outro acusado, Jhonatan Ramos de Lara (19) deve se apresentar acompanhado de um advogado. Jhonatan e Julio, que são irmãos já tem passagem pela polícia por tráfico e furto. Eles são cunhados de Gilberto, que segundo policiais de São Miguel do Iguaçu tinha a ficha limpa. O grupo deve permanecer preso na delegacia de São Miguel do Iguaçu.Agora o delegado Herculano de Abreu espera capturar os outros dois foragidos, Julio Cesar Ramos da Cruz e Fernando Ramos de Lara.A polícia havia encontrado em uma casa de São Miguel do Iguaçu há cerca de uma semana, o carro utilizado pelo grupo para praticar um roubo ao supermercado e momentos o latrocínio no hotel. O sistema de câmeras do supermercado gravou as imagens que permitiu a localização do carro onde a polícia encontrou fartos indícios de ter sido utilizado pelo bando.As prisõesAlex Junior foi preso na noite de domingo (9) enquanto bebia em um posto de combustível da cidade. Os outros dois presos, Tiago e Gilberto, que disseram já esperar pela prisão, foram detidos em casa na terça e na quarta-feira, respectivamente.O roteiro na noite do crimeTodos os acusados estavam em festa comunitária quando, conforme declarações, decidiram cometer o roubo ao supermercado. Como eles não encontraram dinheiro em espécie no estabelecimento, em seguida o grupo foi até o hotel onde a psicóloga estava hospedada com a família.Após cometer os dois crimes a quadrilha voltou para a festa. Eles ainda afirmaram que não haviam percebido que Ângela havia sido morta, somente no dia seguinte, tomaram conhecimento do fato.Redação: Rádio Cultura Foz

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