Empresa cobra R$ 660 mil para congelar corpo de quem espera reviver no futuro

A Alcor, uma instalação criogênica no Estado Americano do Arizona, acredita que tem o segredo da eternidade.

Ali, cadáveres são preservados na esperança de que a tecnologia evolua e traga-os de volta à vida.

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Mas o preço é alto: cerca de US$ 200 mil (R$ 660 mil).

O local armazena os corpos em nitrogênio líquido a -200°C.

Para quem não quer gastar muito, no entanto, há uma opção mais barata: congelar apenas a cabeça.

Também é possível congelar animais de estimação.

Mas funciona? Neurocientistas não estão muito certos disso.

"Não há evidência de que a substância anticongelante penetre em todos os pequenos poros e filamentos do cérebro e proteja o órgão dos efeitos nocivos do congelamento por causa da temperatura de -196°C".

A Alcor, por outro lado, diz estar otimista com a eficiência da técnica.