Grupo de Idosos de Missal recebem orientações sobre os tipos de Violência sofrida na 3ª Idade

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Publicada 23 de Junho, 2017 às 09:39

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A violência ainda é um assunto recorrente, também, na 3ª Idade. Ainda hoje há muitos casos de idosos que sofrem com os mais variados tipos de violência. Existe uma data para refletir de forma mais intensa esse tema. Trata-se do Dia Internacional de Combate A Violência contra a Pessoa Idosa, celebrado em 15 de junho.

Para marcar a data, a Secretaria de Assistência Social, por intermédio da coordenação dos grupos de idosos de Missal, preparou uma palestra com orientações sobre as diversas formas de violência sofridas, muitas vezes nem percebidas. A Terapeuta, Alice Follman, falou sobre o tema e apresentou as formas de buscar ajuda e mais informações.

Alice citou diversos exemplos de violência, seja psicológica, financeira, sexual, abandono e agressão, entre outros. Falou dos direitos das pessoas acima de 60 anos, garantidos por lei, bem como as principais formas de combater a violência, citando como exemplo o Disque 100, como canal para fazer denúncias.

Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa

O dia 15 de junho marca o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. A data foi instituída em 2006, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa. 

O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial. Só no Brasil, existem quase 20 milhões de pessoas idosas. Isso representa 11% da população, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), Censo 2010. 

As projeções apontam, também, que em 40 anos o percentual de pessoas idosas deve triplicar no Brasil, aproximando-se de 29,7% da população. Segundo tais projeções, em 2050 haverá duas vezes mais idosos do que crianças na sociedade brasileira.

Para garantir o envelhecimento da população de forma saudável e tranquila, com dignidade, sem temor, opressão ou tristeza, precisamos trabalhar intensamente na prevenção da violência e na identificação e no encaminhamento correto de casos de violência e, em especial, temos que preparar as novas gerações com informações, materiais e recursos educacionais, de forma a assegurar um envelhecimento digno e saudável.

Fonte: Assessoria

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