Menino em estado terminal morre nos braços do Papai Noel nos EUA

Enfermeira ligou para o Papai Noel, que chegou às pressas ao hospital. Criança de 5 anos ganhou um presente e morreu logo em seguida.

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Publicada 13 de Dezembro, 2016 às 09:31

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Um menino de 5 anos, que estava internado em estado terminal, morreu nos braços do Papai Noel no Tennessee, nos Estados Unidos. A história foi divulgada por um colunista do jornal ?Knoxville News-Sentinel? e viralizou nas redes sociais.

Eric Schmitt-Matzen contou que recebeu uma ligação de uma enfermeira dizendo que o menino gostaria de ver o Papai Noel.

Ele pediu um tempo para se arrumar e ela deixou claro que não teria tempo para esperar. ?Venha agora?, disse a enfermeira ao papai noel.

Então, Schmitt-Matzen chegou no hospital em 15 minutos. Ele encontrou vários familiares do menino e a mãe, que tinha comprado um presente para ele dar ao menino. O Papai Noel pediu para as pessoas deixarem os dois a sós. ?Se vocês continuarem no quarto eu não conseguirei fazer meu trabalho?, contou.

Os familiares ficaram olhando pela janelinha na entrada a Unidade de Terapia Intensiva.

O papai noel encontrou o menino deitado, muito fraco, prestes a partir. ?Eu ouvi dizer que vai sentir falta do Natal. Não tem como isso acontecer. Você vai se tornar meu duende número 1?, afirmou.

?Eu??, indagou o menino

?Sim, certamente?, reiterou o papai noel.

Eric Schmitt-Matzen entregou o presente para o menino, que mal podia abrir a embalagem. Quando viu o presente ele sorriu.

?Eles me disseram que eu vou morrer. Como eu posso saber quando eu chegar ao lugar para onde eu estou indo??, perguntou.

Eric Schmitt-Matzen, então, pediu que quando ele chegasse lá ele dissesse: ?Eu sou o duende número 1 do Papai Noel. Eu estou certo de que vão deixá-lo entrar?.

O menino deu um abraço e ainda perguntou: ?Papai Noel, você pode me ajudar??, mas não teve tempo de completar a pergunta.

?Eu envolvi meus braços em torno dele. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele morreu ali mesmo. Eu deixei ele ficar, apenas abraçado?, contou Schmitt-Matzen, que voltou para casa chorando. 

Fonte: G1

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