Traficantes presos no Paraná enviavam até 200 granadas de uma vez para o RJ

Responsáveis pelas cenas de terror em São Conrado no mês passado, traficantes da Rocinha chamavam granadas de ?abacaxis? e tratavam fuzis como ?brinquedos?.

1.001

Publicada 21 de Setembro, 2010 às 10:26

Compartilhar:
Os códigos usados pelos criminosos na hora de renovar seu arsenal foram desvendados por agentes da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos, numa investigação que durou cinco meses e culminou com a prisão de dois dos principais fornecedores de armas e drogas para a quadrilha.A ação sigilosa da Polícia Civil do Rio desmantelou o esquema com uma ação realizada semana passada em Foz do Iguaçu e São Miguel do Iguaçu.De uma só vez, um dos fornecedores chegou a oferecer 200 granadas.Segundo as investigações, Nem - chamado de Papai nas conversas - recebia em média oito fuzis e 10 mil cápsulas a cada 20 dias.Nos três meses em que a movimentação da quadrilha foi rastreada, estima-se que o bando tenha recebido 32 fuzis e 80 mil cápsulas.O volume de armas compradas era tal que, menos de duas horas após a apreensão de oito fuzis no Hotel Intercontinental, os traficantes já faziam contatos para repor o material perdido.Fonte: www.correiodolago.com.br

** Quer participar dos nossos grupos de WhatsApp/Telegram ou falar conosco? CLIQUE AQUI.

VEJA MAIS NOTÍCIAS | Medianeira