Policial Civil morre com um tiro na cabeça

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Publicada 08 de Junho, 2011 às 09:54

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O investigador de policia Francisco Carlos Pacheco,  52 anos, conhecido como pachecão, morreu com um tiro na cabeça em sua residência, no bairro Alto Boqueirão, na cidade de Curitiba onde estava lotado. O disparo aconteceu na tarde de sábado (04), durante uma discussão familiar e foi registrado pela Delegacia de Homicídios como suicídio. Porém a polícia não descarta a hipótese de que Francisco tenha sido alvejado por algum familiar. Segundo um amigo de pachecão ele era canhoto, e o tiro que o matou acertou seu lado direito da cabeça. De acordo com colegas de profissão, pachecão passou por diversas delegacias em Curitiba, entre elas a Delegacia de Furtos e Roubos e atualmente estava afastado de suas atividades.                                                P i s t o l a Policiais do COPE (centro de operações especiais) e da Delegacia de Homicídios estiveram no local. As primeiras informações da polícia é que ele estava em casa, juntamente da filha, ex-mulher e cunhado, quando por volta das 17.30 hs teve início a discussão. Um policial amigo relatou que ele teria começado a discutir com a filha, quando a ex-mulher pegou a pistola em cima da geladeira e começou a disparar a esmo para tentar de acabar com a discussão. Os tiros atingiram as paredes e móveis da casa, como foi constatado pela perícia. O policial teria tomado a arma da mulher e ameaçado se matar, encostando a arma na testa. O cunhado tentou tomar a arma de pachecão, quando esta disparou no lado direito de sua cabeça ele  foi encaminhado pelo Samu ao hospital do trabalhador, onde morreu horas depois.                                                            i n v e s t i g a ç ã o O Delegado Maurilio Alves responsável pelo caso, tomou depoimento de todos que estavam na residência, já que todos estão sob investigação em seguida  foram liberados. Ainda foi solicitado exames de parafina para verificar os vestígios de pólvora, e aguardar os resultados dos exames para confirmar as versões das testemunhas. Segundo informações o policial era separado da mulher há sete anos, mas residia na mesma casa. Pachecão era muito conhecido na cidade de Foz do Iguaçu, onde foi enterrado nesta segunda feira (06).     

Fonte: Ronaldo Torres - Polícia Civil - Medianeira

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